Aqui a gente fala (com sinceridade e um toque de humor) sobre o que ninguém conta no mundo corporativo.
Dicas, experiências, curiosidades e aquelas histórias absurdas que só quem vive o escritório entende.
Prepare-se para ver o lado B da carreira, dar umas boas risadas e, quem sabe, enxergar seu trabalho de outro jeito!
Fazer uma graduação não é só sentar na cadeira, abrir o caderno e estudar. A verdade é que, por trás de todo universitário, deveria existir uma rede de apoio que segurasse a barra junto com ele. Infelizmente, nem todo mundo tem isso — e é justamente aí que as dificuldades se multiplicam.
Agora, se você tem alguém que te apoia — mesmo que seja só uma pessoa — agradeça. De verdade. Porque estudar cansa. E não só o corpo, mas principalmente a cabeça. A gente se cobra, se frustra, se compara… e ter alguém dizendo “você consegue!” pode parecer pouco, mas é exatamente o impulso que falta na hora de abrir aquele PDF interminável às 23h.
Mas não é só emocional, não. Apoio é também quando alguém segura as pontas para você poder estudar. É aquele parceiro ou parceira que cuida das crianças por uma horinha para você assistir à aula. É o amigo que topa revisar a matéria contigo. É a mãe que leva café no quarto. É o colega de trabalho que troca o turno contigo pra você não perder a prova. Essas pequenas ações são como dobradiças numa porta pesada: discretas, mas sem elas, tudo emperra.
E aqui vai uma verdade: ninguém chega longe sozinho. A gente até pode tentar, mas vai ser mais difícil, mais solitário, mais cansativo. Quando alguém te dá espaço, te oferece tempo ou divide responsabilidades contigo, isso é amor em forma de incentivo. E não precisa ser um apoio grandioso. Às vezes, só de alguém acreditar que você pode dar conta, já muda o jogo.
Também tem o apoio intelectual, que é subestimado. Ter alguém para estudar junto, trocar ideias, revisar trabalhos ou explicar uma matéria complicada salva qualquer semestre. Aprender em grupo é mais leve, mais divertido e, vamos combinar, muito mais eficiente. Afinal, se você não entendeu a aula, vai entender com a explicação de quem acabou de aprender. É mágico.
Por isso, se você é estudante e tem essa rede — seja em casa, no trabalho, na vizinhança ou entre os amigos — valorize. Demonstre gratidão. E, se puder, também seja apoio para alguém. A caminhada da graduação é longa, mas com companhia boa, o caminho fica mais curto e o diploma mais leve.
No fim das contas, apoio não é só sobre facilitar o estudo. É sobre acreditar. E quando alguém acredita em você, parece que até a matéria mais chata fica com cara de missão possível.
Fazer uma graduação não é só sentar na cadeira, abrir o caderno e estudar. A verdade é que, por trás de todo universitário, deveria existir uma rede de apoio que segurasse a barra junto com ele. Infelizmente, nem todo mundo tem isso — e é justamente aí que as dificuldades se multiplicam.
Agora, se você tem alguém que te apoia — mesmo que seja só uma pessoa — agradeça. De verdade. Porque estudar cansa. E não só o corpo, mas principalmente a cabeça. A gente se cobra, se frustra, se compara… e ter alguém dizendo “você consegue!” pode parecer pouco, mas é exatamente o impulso que falta na hora de abrir aquele PDF interminável às 23h.
Mas não é só emocional, não. Apoio é também quando alguém segura as pontas para você poder estudar. É aquele parceiro ou parceira que cuida das crianças por uma horinha para você assistir à aula. É o amigo que topa revisar a matéria contigo. É a mãe que leva café no quarto. É o colega de trabalho que troca o turno contigo pra você não perder a prova. Essas pequenas ações são como dobradiças numa porta pesada: discretas, mas sem elas, tudo emperra.
E aqui vai uma verdade: ninguém chega longe sozinho. A gente até pode tentar, mas vai ser mais difícil, mais solitário, mais cansativo. Quando alguém te dá espaço, te oferece tempo ou divide responsabilidades contigo, isso é amor em forma de incentivo. E não precisa ser um apoio grandioso. Às vezes, só de alguém acreditar que você pode dar conta, já muda o jogo.
Também tem o apoio intelectual, que é subestimado. Ter alguém para estudar junto, trocar ideias, revisar trabalhos ou explicar uma matéria complicada salva qualquer semestre. Aprender em grupo é mais leve, mais divertido e, vamos combinar, muito mais eficiente. Afinal, se você não entendeu a aula, vai entender com a explicação de quem acabou de aprender. É mágico.
Por isso, se você é estudante e tem essa rede — seja em casa, no trabalho, na vizinhança ou entre os amigos — valorize. Demonstre gratidão. E, se puder, também seja apoio para alguém. A caminhada da graduação é longa, mas com companhia boa, o caminho fica mais curto e o diploma mais leve.
No fim das contas, apoio não é só sobre facilitar o estudo. É sobre acreditar. E quando alguém acredita em você, parece que até a matéria mais chata fica com cara de missão possível.
Quem nunca ficou perdido diante daquela lista de cursos na hora de escolher uma graduação? É um universo de opções: Administração, Direito, Engenharia, Psicologia, Tecnologia, Marketing... Parece cardápio de restaurante com muita coisa boa (e a gente nem sabe se está com fome disso tudo).
O começo da faculdade costuma ser um misto de empolgação e ansiedade. Tem a expectativa de aprender “algo para a vida”, mas, junto dela, vem um monte de dúvidas. “Será que escolhi o curso certo?” “E se eu me arrepender?” “Será que dá para trabalhar nessa área?” E o mais temido: “Será que eu vou sobreviver àquelas matérias que ninguém entende na primeira vez?”
Quem nunca ouviu a história do amigo que começou Engenharia e, depois do terceiro cálculo, virou designer gráfico? Ou do colega que entrou em Administração porque era “genérico”, mas descobriu paixão mesmo por RH ou Marketing só no quinto semestre? Tem também quem faz Direito achando que vai virar advogado de tribunal de filme, mas acaba se encontrando no mundo dos contratos empresariais.
É aí que entra um segredo: a graduação não é só sobre o diploma. É sobre descobrir possibilidades. No começo, quase ninguém sabe direito onde vai parar. O estágio é a porta de entrada para o mundo real. É lá que você percebe que nem tudo que parece interessante na teoria funciona na prática. Às vezes, o curso escolhido na pressão da adolescência vira só um ponto de partida para áreas afins — e tá tudo certo!
O mercado de trabalho está mudando. Tem gente de Letras trabalhando com comunicação corporativa, psicólogos brilhando no RH, engenheiros migrando para a área de TI ou gestão, e administradores de todos os tipos virando empreendedores, consultores, professores, ou analistas financeiros.
E se bater a dúvida, não se torture: todo mundo passa por isso. A vida universitária é feita de altos e baixos, mas também de oportunidades inesperadas, professores marcantes, colegas que viram sócios e aquela sensação boa de descobrir que aprender não termina nunca.
O mais importante é começar, experimentar e permitir-se mudar de ideia — quantas vezes for preciso. Porque o diploma é só o começo. E o melhor mesmo é olhar pra trás e ver que, no fim das contas, a trajetória foi muito mais legal (e surpreendente) do que a gente planejou.
Infelizmente, não são raros os casos em que líderes ou gestores tentam persuadir seus funcionários a desistirem da graduação, usando argumentos como “você é essencial para a empresa”, “sua presença aqui vale mais que qualquer diploma” ou até promovendo chantagens emocionais e oferecendo pequenos benefícios ou promessas em troca do abandono dos estudos.
Esse tipo de pressão pode ser sutil ou até agressivo, mas sempre é injusto. No curto prazo, pode até parecer tentador aceitar uma promoção ou aumento para deixar o sonho do diploma de lado. Mas, na prática, isso é uma armadilha: cedo ou tarde, o estudo fará falta — seja para uma vaga melhor, para crescimento real na carreira ou até para manter o emprego quando o cenário mudar.
Ceder à pressão e abandonar a graduação é abrir mão de um direito, de uma conquista e de um futuro mais promissor. Muitas empresas valorizam funcionários com formação e, em algum momento, a ausência do diploma pode ser cobrada. Pior ainda, aceitar esse tipo de chantagem alimenta um ciclo abusivo, onde o colaborador nunca se sente livre para crescer de verdade.
O melhor caminho é sempre o diálogo. Explique para a liderança a importância da graduação, tanto para você quanto para o desenvolvimento do próprio trabalho. Tente negociar horários, adaptar rotinas e mostrar que é possível conciliar ambas as responsabilidades — com organização e boa vontade de ambos os lados.
Se mesmo assim o abuso persistir, busque apoio: procure RH, orientação acadêmica ou até suporte jurídico, se necessário. Não aceite chantagens, promessas vazias ou manipulações. Valorize sua formação, seu esforço e seu futuro. Estudo não é obstáculo, é oportunidade.
Lembre-se: uma liderança que incentiva o colaborador a desistir dos estudos não pensa no seu crescimento, mas sim no próprio interesse. Não abra mão do seu sonho por conveniência de terceiros. O caminho pode ser desafiador, mas é o seu futuro que está em jogo. E ele vale cada esforço.